Como
se joga
Primeiramente precisamos saber como o voleibol é jogado . É realizado entre
dois times de seis jogadores de cada lado, delimitados por uma rede dentro de
uma quadra retangular separada em dois quadrados iguais. O jogo tem como
objetivo fazer com que a bola passe sobre a rede e caia dentro dos limites da
quadra adversária. Cada equipe pode tocar no máximo três vezes na bola e cada
jogador não pode fazê-lo seguidamente. Os golpes na bola geralmente com as mãos
e os antebraços, não sendo permitido retê-la. Os pontos são disputados a partir
da ação do saque e consegue o ponto em disputa a equipe que alcançar o objetivo
do jogo. As partidas são disputadas em sets
de 25 pontos exceto o quinto set,
jogado em 15 pontos, saindo da vitória a equipe que vencer três sets.
Um time pode ser constituído por um técnico, um assistente técnico, um preparador físico, um médico e doze jogadores. Um desses atletas de voleibol na súmula do jogo estará apontado como o capitão do time o único que não pode ser o capitão é o líbero.
Fundamentos
do Voleibol
O voleibol é composto por cinco fundamento principais saque, passe, toque, ataque e bloqueio.
É
considerada em um momento da vida a idade ideal para a aprendizagem das
habilidades motoras do voleibol. Concluindo que, as meninas aproximadamente,
entre os 11 e 13 anos deveria entrar em contato nesse período com o ensino dos
fundamentos do voleibol e os garotos, dos 12 aos 14. Ocorre nesse período
grande transformação física, em que medidas morfológicas aumentam rapidamente e
os caracteres sexuais se acentuam.
Algumas
habilidades específicas de movimentos na aprendizagem devem ser orientadas dos
11 aos 13 anos com jogos adaptados sobre a rede jogos e tarefas de rebater. O
adolescente a partir dos 14 anos poderá aplicar um determinado esporte com
intenção formal ou informal, recreativa ou competitiva, com aprendizagens das
habilidades específicas do voleibol.
É o momento
em que o adolescente está em uma fase que falamos que estão estabanados que por
onde passam derrubam tudo, cai da escada, batem o pé na mesa. Mas que todos
acabam passando por essa fase. É o melhor momento para se ensinar novas
habilidades motoras, pois eles estão passando por uma restruturação motora
natural. Se o aluno até esse decorrer da vida possuiu uma exploração física
básica como andar, correr, saltar, atirar, saltitar, mais fácil será sua
reorganização motora.
Por o
voleibol ser um jogo coletivo, outro fator importante para começar a iniciação
nessa fase é a questão da individualidade, fazendo de forma que aceitem uma
atividade que haja uma socialização com outras pessoas.
No voleibol, os seus fundamentos são
atividades musculares, tendo uma mecânica de movimento e objetivos bem
definidos, se tratando de habilidades motoras. A primeira habilidade motora do
aluno será efetuada com o primeiro contato dos fundamentos do voleibol que irá
aprender. O professor nesse primeiro contato vai utilizar em sua aula uma
maneira mais simples de proporcionar a sua aula de forma que seu aluno aprenda melhor
e mais rápido. Realizando atividades motoras sem a bola, fazendo que através do
movimento consigam entender o que está sendo ensinado para que as técnicas
sejam bem efetuadas.
Se dividirmos os fundamentos em dois
grupos, eles irão apresentar algumas qualidades físicas. No grupo um vamos
colocar a posição básica, movimentação, toque, manchete e o saque por baixo,
com isso as qualidades físicas seriam equilíbrio estático, equilíbrio dinâmico,
equilíbrio recuperado, coordenação global, força de braços e pernas, força de
musculatura das mãos. No grupo dois entraria o Saque tipo tênis, cortada e
bloqueio, as qualidades físicas seriam potência de braços e pernas, força dos
abdominais e peitorais, velocidade de deslocamento entre outros.
Autora: Amanda Valladares
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte Editorial, 2000.
BIZZOCCHI, C. O
voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 3 ed. Barueri, SP:
Manole, 2008.
BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando
Voleibol. Guarulhos, SP: Phorte
Editora, 1999.
MELHEM, A. brincando e aprendendo o voleibol, Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004.
SANTINI, J. Voleibol
Escolar da Iniciação ao Treinamento. Canoas, RS: Ed. Ulbra, 2007
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