quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A importância da iniciação esportiva do voleibol entre 11 aos 14 anos

  
Como se joga
Primeiramente precisamos saber como o voleibol é jogado . É realizado entre dois times de seis jogadores de cada lado, delimitados por uma rede dentro de uma quadra retangular separada em dois quadrados iguais. O jogo tem como objetivo fazer com que a bola passe sobre a rede e caia dentro dos limites da quadra adversária. Cada equipe pode tocar no máximo três vezes na bola e cada jogador não pode fazê-lo seguidamente. Os golpes na bola geralmente com as mãos e os antebraços, não sendo permitido retê-la. Os pontos são disputados a partir da ação do saque e consegue o ponto em disputa a equipe que alcançar o objetivo do jogo. As partidas são disputadas em sets de 25 pontos exceto o quinto set, jogado em 15 pontos, saindo da vitória a equipe que vencer três sets.
Um time pode ser constituído por um técnico, um assistente técnico, um preparador físico, um médico e doze jogadores. Um desses atletas de voleibol na súmula do jogo estará apontado como o capitão do time o único que não pode ser o capitão é o líbero.

Fundamentos do Voleibol
O voleibol é composto por cinco fundamento principais saque, passe, toque, ataque e bloqueio.




 A importância do voleibol entre pessoas de 11 aos 14 anos
            É considerada em um momento da vida a idade ideal para a aprendizagem das habilidades motoras do voleibol. Concluindo que, as meninas aproximadamente, entre os 11 e 13 anos deveria entrar em contato nesse período com o ensino dos fundamentos do voleibol e os garotos, dos 12 aos 14. Ocorre nesse período grande transformação física, em que medidas morfológicas aumentam rapidamente e os caracteres sexuais se acentuam.
            Algumas habilidades específicas de movimentos na aprendizagem devem ser orientadas dos 11 aos 13 anos com jogos adaptados sobre a rede jogos e tarefas de rebater. O adolescente a partir dos 14 anos poderá aplicar um determinado esporte com intenção formal ou informal, recreativa ou competitiva, com aprendizagens das habilidades específicas do voleibol.
            É o momento em que o adolescente está em uma fase que falamos que estão estabanados que por onde passam derrubam tudo, cai da escada, batem o pé na mesa. Mas que todos acabam passando por essa fase. É o melhor momento para se ensinar novas habilidades motoras, pois eles estão passando por uma restruturação motora natural. Se o aluno até esse decorrer da vida possuiu uma exploração física básica como andar, correr, saltar, atirar, saltitar, mais fácil será sua reorganização motora.
            Por o voleibol ser um jogo coletivo, outro fator importante para começar a iniciação nessa fase é a questão da individualidade, fazendo de forma que aceitem uma atividade que haja uma socialização com outras pessoas.
No voleibol, os seus fundamentos são atividades musculares, tendo uma mecânica de movimento e objetivos bem definidos, se tratando de habilidades motoras. A primeira habilidade motora do aluno será efetuada com o primeiro contato dos fundamentos do voleibol que irá aprender. O professor nesse primeiro contato vai utilizar em sua aula uma maneira mais simples de proporcionar a sua aula de forma que seu aluno aprenda melhor e mais rápido. Realizando atividades motoras sem a bola, fazendo que através do movimento consigam entender o que está sendo ensinado para que as técnicas sejam bem efetuadas.
Se dividirmos os fundamentos em dois grupos, eles irão apresentar algumas qualidades físicas. No grupo um vamos colocar a posição básica, movimentação, toque, manchete e o saque por baixo, com isso as qualidades físicas seriam equilíbrio estático, equilíbrio dinâmico, equilíbrio recuperado, coordenação global, força de braços e pernas, força de musculatura das mãos. No grupo dois entraria o Saque tipo tênis, cortada e bloqueio, as qualidades físicas seriam potência de braços e pernas, força dos abdominais e peitorais, velocidade de deslocamento entre outros.


Autora: Amanda Valladares

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte Editorial, 2000.
BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando Voleibol. Guarulhos, SP: Phorte Editora, 1999.
MELHEM, A. brincando e aprendendo o voleibol, Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004.

 SANTINI, J. Voleibol Escolar da Iniciação ao Treinamento. Canoas, RS: Ed. Ulbra, 2007

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